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Em Moju, Emater promove intercâmbio sobre Sistemas Agroflorestais visando diversificação da produção
14/12/2021 11h03 - Atualizada em 14/06/2025 10h45
Por
Foto: Divulgação
Cento e vinte oito pessoas participaram do intercâmbio sobre Sistemas Agroflorestais realizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-PA), na comunidade quilombola de Conceição do Mirindeua, em Moju, nordeste paraense, na última sexta-feira (10), com o objetivo de mostrar a experiência exitosa em um trabalho coletivo para produção de açaí, cacau, cupuaçu, acerola, maracujá, abacaxi, além de pimenta-do-reino, andiroba, maranhoto, cumaru e mogno.
De acordo com a técnica em agropecuária da Emater, Marizita Lima, que coordena o escritório local, na ação foram visitadas as propriedades dos agricultores Raimundo da Silva e Emanoel do Socorro da Silva, assim como a unidade demonstrativa de SAF´s do viveiro em duas modalidades: uma em área mecanizada, utilizando a banana como sombreamento; e a outra no sistema cabruca (plantada na capoeira sem a necessidade de uma outra cultura para o sombreamento), e ainda o matrizeiro da pimenta-do-reino, acerola e maracujá.
Foto: Divulgação
“Nossa intenção é que este público, formado por agricultores de 16 comunidades do município, passem a adotar o modelo de SAF demonstrado, diversificando a produção agrícola e assim, deixando o modelo de roça e queimada, o que contribui para a recuperação do passivo ambiental”, explica a chefe do escritório local da Emater em Moju.
Na comunidade de Conceição do Mirindeua, distante 35 km da sede do município, vivem 240 famílias que viviam quase que exclusivamente da mandiocultura. O trabalho de implantação de SAF´s, em 2018, teve o propósito de apresentar às famílias uma alternativa de produção agrícola e ainda assegurar a conservação do meio ambiente.
A ação contou com a parceria da Prefeitura Municipal e do Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor).
Este ano, as famílias já puderam se beneficiar, como subsistência, da produção de frutíferas e de essências florestais como, por exemplo, o maronhoto, mais utilizado como lenha, e a expectativa para 2022, é passar a comercializar o excedente para o mercado local.
Foto: Divulgação
Um Sistema Agroflorestal reúne as culturas de importância agronômica em consórcio com plantas que integram a floresta, sendo um sistema de plantio de alimentos que é sustentável, pois contribui para a recuperação vegetal e do solo, uma estratégia que vem ao encontro da missão da Empresa que é de promover o desenvolvimento sustentável através do conhecimento, tecnologia, por meio da assistência técnica e extensão rural, assegurando a melhoria da qualidade de vida da sociedade rural.
Texto: Paula Portilho / Ascom Emater