1
ir para o conteúdo
2
ir para o menu
3
ir para a busca
4
ir para o rodapé
Acessibilidade
Alto Contraste
Mapa do Site
A
-
A
+
Transparência
Ouvidoria
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará
Inicio
Institucional
A Empresa
Organograma
Quem é Quem
Conselhos
Regionais
Publicações
Serviços
Carta de Serviços da Emater e Outros Órgãos
DAP
CAF
Crédito Rural
CAR
PRA
Biblioteca Virtual
DAE
Transparência Pública
Programas e Ações
Normas Internas
Legislação Aplicada - Licitações e Contratos
Contratos
Licitações
Termos, Convênios, Parcerias e Outros
Demonstrativo de Remuneração de Pessoal
Receitas e Despesas
Relatórios
Autoridade de Gerenciamento
Relação de Bens Imóveis
Serviço de Informação ao Cidadão
Ouvidoria
Política de Capacitação e Qualicifação dos Profissionais
Política de Divulgação de Informações
Política de Transações com Partes Relacionadas
Política de Direitos Difusos e Coletivos
SISATER-PARÁ
GEOPORTAL
Contatos
Linha Direta com a DIREX
Pedido de Informações
Sala de Imprensa
Transferência de tecnologia auxilia mandiocultores de Dom Eliseu a combater "Podridão de raiz"
02/02/2023 12h15 - Atualizada em 06/06/2025 21h33
Por
Quarenta em duas famílias das comunidades de Alto Bonito I, Alto bonito II, Vila Nazaré, e União, em Dom Eliseu, no nordeste paraense, foram contempladas com a transferência de tecnologia por meio do Dia de Campo da Mandioca realizado pelo escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-PA) e Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como estratégia de enfrentamento à podridão de raiz, doença que ataca as lavouras da mandioca que é carro-chefe da produção local.
O evento ocorreu na área coletiva da Associação de Alto Bonito I, na comunidade de mesmo nome, onde foi ministrada uma palestra sobre a cultivares BRS mari e BRS poti, criadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com melhoramento genético resistente à doença. As manivas foram adquiridas e distribuídas pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap).
De acordo com o técnico em agropecuária Raimundo Salazar, que coordena a Emater no município, com a iniciativa se espera também um aumento na produção. “Essas famílias têm como principal produto a farinha e estavam preocupadas em conter esta doença que gera muitos prejuízos. Diante disso, estamos difundindo essa tecnologia e nossa expectativa é de as famílias cultivarem cerca de 65 hectares com manivas destas variedades, com isso, possibilitando um aumento de 25% na produção de raíz em um prazo de 18 meses”.
O Dia de Campo sobre a Mandioca em Dom Eliseu teve o apoio da Agencia de Defesa Agropecuário do Estado do Pará (Adepará).
A podridão de raiz é uma doença causada por patógenos e que, segundo Salazar, prejudica os produtores pois ocasiona a perda de receita econômica e de autoconsumo, e ainda outros transtornos como a limitação de resíduos da mandioca para alimentação de animais.
Após a difusão da tecnologia, a equipe local da Emater irá fazer o acompanhamento com os tratos culturais. Em Dom Eliseu, a assistência técnica alcança 475 famílias em 17 comunidades, que além da mandiocultura, também se dedicam a bovinocultura mista ( aptidão de corte e de leite), e a cadeia apícola (mel e derivados) que está em ascensão no município.
Texto: Paula Portilho
Foto: Divulgação